Ortodontia

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre ortodontia.

O aparelho fixo funciona através de sistema de forças. É através dele, que os dentes são “empurrados” ou “puxados” para a posição ideal. Para que essas forças sejam aplicadas de forma correta, são necessários 3 peças fundamentais.

  1. Braquetes: são as partes metálicas que ficam coladas ao dente;
  2. Fios: são colocados no interior dos braquetes;
  3. Elásticos: também conhecidos como “borrachinhas”, eles prendem o fio ao braquete.

Existem outras peças como tubos, molas, botões. No geral, todos atuam como ferramentas para a correta aplicação das forças. Com isso, os dentes são direcionados para a posição correta.

Para que um dente ser movimentado até a posição correta, 2 processos acontecem: reabsorção e aposição pessoa. Ou seja, de um lado o osso é reabsorvido e do outro ele é construído.

Esse é um processo lento, que depende do organismo do indivíduo. Além disso, se o profissional aplicar uma força muito intensa com o intuito de movimentar o dente mais rapidamente, pode ocasionar uma reabsorção óssea descontrolada e isso acarretaria em problemas graves, como a perda do dente, por exemplo. Por isso o tempo de tratamento costuma ser mais elevado. 

Por mais adequada que seja a colagem do braquete, sempre existe um limite de resistência dessa “cola”. Mesmo usando materiais de altíssima qualidade, a soltura dos braquetes pode acontecer por conta de forças associadas à mastigação.Isso é muito comum quando o paciente está mastigando um alimento mais duro.

Também é frequente nos casos de hábitos deletérios, como morder objetos. Contudo, se os braquetes estão mal posicionados, o dente antagonista pode favorecer a soltura. O mesmo se aplica para peças e adesivos de baixa qualidade.

Isso não acontece sempre, mas é comum nos horas subsequentes à manutenção os pacientes se queixarem de dor.

Isso ocorre porque a troca do fio acaba exercendo uma força maior nos dentes. Como resultado eles ficam sensíveis. Esse desconforto não deve durar mais do que 3 dias. Se persistir, procure seu profissional.

A diferença principal está no sistema de fixação do fio com o braquete. No aparelho convencional, usamos pequenos anéis de borracha.

No aparelho autoligado, existe um slot, uma espécie de canaleta com sistema de fechamento, que aloja o fio. Trata-se do aparelho fixo mais moderno, uma evolução do modelo convencional.

As principais vantagens são maior estabilidade e controle, menor tempo de tratamento, manutenções mais espaçadas e maior higiene. No caso de pessoas adultas, a borracha colorida nem sempre agrada.

Essa é uma vantagem do autoligado, já que ele não possui borrachonas (ligaduras elásticas).

O atrito entre o fio e braquete no aparelho autoligado é menor. Com isso, esse sistema desliza mais facilmente. O resultado é um sistema de forças mais “solto”. Por isso, a movimentação ocorre mais rapidamente.

Diferentemente dos aparelhos fixos, que dependem de braquetes, ligaduras e fios, os alinhadores estéticos corrigem o posicionamento dos dentes através de placas transparentes. São placas acrílicas, finas e removíveis. 

Antes de iniciar o tratamento, o paciente passa por um processo de escaneamento. Esse processo digital permite a construção de um modelo tridimensional da boca.

Assim, a posição dos dentes é corrigida virtualmente e pouco a pouco, no modelo tridimensional. Para que o dente chegue à posição desejada, são confeccionadas várias placas que devem ser usadas na sequência estabelecida. 

Certamente a estética é a maior delas, uma vez que trata-se de um aparelho transparente e muito discreto. O conforto também é um diferencial, uma vez que o paciente pode remover o aparelho.

Isso também facilita a higienização dos dentes e do próprio alinhador. Além disso, eles são mais confortáveis e interferem menos na fala dos usuários.

Sim! Como em outros tratamentos ortodônticos, o acompanhamento é crucial para que o profissional possa acompanhar a evolução do tratamento.

Protocolo e Overdenture

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre Protocolo e Overdenture.

Protocolo é um tratamento com implantes dentários indicado para pessoas que perderam todos ou vários dentes. Este tratamento recebe esse nome porque segue a recomendação (protocolo) de Branemark (Per-Ingvar Branemark), um médico ortopedista sueco que descobriu a osseointegração – mecanismo que fundamenta a utilização dos implantes dentários.

Esse protocolo institui que uma pessoa pode ter uma prótese fixada sob um número menor de implantes (geralmente entre 4 e 8 pinos). Desta forma, não é necessário fazer um implante para cada dente perdido. Isso seria inviável por conta da vascularização, condição óssea e até mesmo financeiramente.

Na prática, o profissional fixa alguns implantes na região desdentada e sobre eles, acopla uma barra metálica que servirá de sustentação para uma prótese acrílica ou cerâmica, com os dentes artificiais.

Certamente, o maior benefício está relacionado à recuperação da autoestima, segurança e capacidade mastigatória. Pacientes tratados com o Protocolo relatam grandes mudanças positivas em suas vidas.

Isso acontece porque, diferentemente de uma prótese convencional (dentadura ou prótese parcial removível com ou sem grampos), ele não sai da boca. Isso resulta em segurança para mastigar alimentos mais fibrosos ou pegajosos, para sorrir e falar. 

Outro benefício importante é a longevidade desse tratamento. Se bem executado pelo profissional e bem higienizado pelo paciente, esse tratamento dura muitos anos. Contudo, os dentes artificiais (assim como os naturais), sofrem desgaste, conforme o tempo. Quando o desgaste atinge um limite máximo, é necessária a substituição da prótese. Nesse caso, o implantes são mantidos (desde que saudáveis), não sendo indicada a realização de nova cirurgia.

Há relatos de pacientes que foram tratados há mais de 20 anos e ainda têm seus implantes em excelente estado de conservação. Com os novos materiais, aperfeiçoamento das técnicas cirúrgicas e dos próprios implantes, o cenário é muito favorável, com relação à durabilidade. 

Isso gera muita dúvida e controvérsia porque as pessoas associam a quantidade de implantes com a qualidade do tratamento (quanto mais implantes, melhor o tratamento). Porém, não é bem assim. Depois de muitas pesquisas, o que se sabe é que a posição e o tipo de implante utilizado são mais importantes do que a quantidade, em si.

Como prova disso, é a ampla utilização da técnica All-on-Four, que numa tradução literal, significa “Tudo-sobre-quatro”, ou seja, o Protocolo é realizado com apenas 4 implantes. Geralmente utiliza-se de 4 a 5 implantes para a mandíbula (osso de baixo, que é mais compacto) e de 6 a 8 implantes para a maxila (osso de cima, mais poroso).

Portanto, não se preocupe tanto com a quantidade de implantes, mas sim com a qualidade. A combinação de sucesso é técnica bem empregada e implante de qualidade

A higienização é fundamental para que o tratamento dure. No caso do Protocolo, ela exige um pouco mais de atenção, porque são vários implantes unidos por uma prótese. Isso facilita o acúmulo de bactérias e restos alimentares.

Para higienizar, o paciente deve utilizar uma escova unitufo. Ela possui o formato de uma lança e consegue penetrar no espaço entre a gengiva e a prótese, removendo a sujeira retida ali. Além disso, existe o passa-fio, um dispositivo parecido com uma agulha, só que de plástico. Ele ajuda a introduzir o fio dental nos espaços.

Um recurso muito utilizado são os irrigadores orais. São aparelhos que liberam um jato d’água que remove toda a sujeira. Eles são encontrados facilmente na internet, nas farmácias ou até mesmo nas clínicas dentárias.

“Doutor, dá para tirar o Protocolo para limpar?” Essa pergunta é comum. E a resposta é SIM e NÃO. Sim, desde que feito pelo profissional no consultório e Não porque é trabalhoso e seria inviável remover frequentemente (além disso, pode prejudicar os componentes).

O usual é a remoção para uma limpeza mais profunda (e até mesmo polimento da prótese) a cada 6 meses. Além de dar um brilho extra na prótese, o cirurgião dentista pode conferir a saúde da gengiva e dos implantes. Há relatos de pacientes que tentaram remover a prótese em casa. Essa prática é muito arriscada, por isso, nem pense nessa possibilidade!

Como já falamos, o Protocolo possui 2 partes principais: as dos implantes (pinos) e a dos dentes. Esta segunda (dos dentes artificiais) pode ser realizada com diferentes materiais, principalmente a porcelana (cerâmico) ou a resina acrílica.

O cerâmico é mais sutil (menos protuberante na boca), atende melhor às necessidades estéticas e sofre menos desgaste. Outra característica é a maior lisura, que retém menos placa bacteriana.

Já o acrílico é mais volumoso em boca, o que pode ser melhor para pacientes que tiveram uma reabsorção óssea mais severa. Nesses casos, o acrílico da prótese preenche melhor o espaço e proporciona uma aparência mais harmoniosa da face.

Em termos de custos, são bem diferentes entre si. O cerâmico é mais caro.

A manutenção se dá através de acompanhamento radiográfico e clínico do paciente. Quando necessário, o profissional irá realizar uma limpeza profissional ao redor dos implantes. Os parafusos que fixam a prótese no interior dos implantes podem se afrouxar com o passar do tempo. Por isso, nas manutenções, o cirurgião-dentista pode reapertar os componentes.

Outro procedimento importante nas manutenções é a análise da oclusão (mordida) e o ajuste oclusal, para que o paciente sempre tenha uma distribuição de forças adequadas durante os movimentos com a boca.

Como em qualquer tratamento, o controle periódico deve ser realizado. Além de diagnosticar problemas precocemente, você pode tomar um café com o seu dentista!

Essa resposta depende da quantidade de osso disponível. Com o passar dos anos, os ossos alveolares (onde ficavam presos os dentes na maxila e mandíbula) de pacientes desdentados, passam por um processo de intensa reabsorção.

Isso ocorre na grande maioria das pessoas e, nos casos mais extremos, é impossível tratar o paciente com implante dentário pela falta de osso. Na parte inferior (mandíbula), o processo de reabsorção é menos intenso, o que frequentemente, permite a fixação dos implantes.

Na parte superior (maxila), os casos extremos são mais comuns e em alguns deles, não é possível o tratamento “convencional”. Se você usa prótese do tipo dentadura ou parcial móvel há muitos anos, não postergue seu tratamento com implantes. Quanto mais o tempo passa, mais o osso é reabsorvido e mais complexo fica o tratamento.

Overdenture é um tipo de tratamento com implantes dentários, no qual o profissional fixa, de 2 a 4 implantes para a instalação de uma prótese móvel. É um tratamento intermediário entre o Protocolo e a dentadura.

Ao contrário de uma prótese total convencional (dentadura), a prótese não fica presa somente pela pressão negativa (vácuo) entre a peça e a gengiva – ela conta com um sistema de fixação através de clips ou abotoaduras presas aos implantes. Contudo, não é totalmente fixa como o Protocolo.

Quando o paciente possui contraindicações para a realização de um Protocolo. Isso acontece no caso de pessoas muito idosas, com pouco osso ou com condições de saúde que inviabilizam um procedimento cirúrgico mais longo.

Nos casos em que o paciente possui dificuldade motora a Overdenture também é mais indicada, já que outra pessoa poderá remover a prótese para a higienização da mesma. 

A maior diferença está no fato de a Overdenture ser removível e o Protocolo não. No dia-a-dia, o paciente sente ela movimentar-se durante a fala e a mastigação.

No caso do Protocolo, não há qualquer tipo de movimentação ou báscula. Consequentemente, a eficiência mastigatória da Overdenture é menor. Outra diferença entre os 2 tratamentos é o preço. Como a confecção do Protocolo é mais elaborada e requer mais implantes, o custo da Overdenture é menor.

Além disso, a Overdenture possui uma flange para adaptar-se melhor à boca. Essa flange é semelhante a de uma dentadura.

Assim como no Protocolo, a manutenção se dá através de acompanhamento radiográfico e clínico do paciente. Quando necessário, o profissional irá realizar uma limpeza profissional ao redor dos implantes.

Os parafusos que fixam a prótese no interior dos implantes podem se afrouxar com o passar do tempo, por isso, nas manutenções o cirurgião-dentista pode reapertar, ou até mesmo substituir, os componentes.

Outro procedimento importante nas manutenções é a análise da oclusão (mordida) e o ajuste oclusal, para que o paciente sempre tenha uma distribuição de forças adequadas durante os movimentos com a boca.

Como esse tipo de prótese se movimenta, é comum o desgaste da peça que une a prótese à barra. A substituição dessa peça é corriqueira. O controle periódico deve ser realizado. Além de diagnosticar problemas precocemente, você pode tomar um café com o seu dentista!

Estética

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre estética.

Antes de saber como ele funciona, você precisa entender como os dentes escurecem ou mancham ao longo do tempo.

Existe a pigmentação extrínseca, ocasionada por agentes externos como o fumo, alimentos ou bebidas antes de saber como ele funciona, você precisa entender como os dentes escurecem ou mancham ao longo do tempo.

Existe a pigmentação extrínseca, ocasionada por agentes externos como o fumo, alimentos ou bebida e a pigmentação intrínseca, causada por sangramentos no interior do dente que provocam manchas.

Essas pigmentações penetram nos Túbulos Dentinários que são como pequenos canudos na Dentina e isso altera a coloração dos dentes. Os clareadores são compostos por peróxidos, que reagem quimicamente com a estrutura dental e liberam gases no interior do Túbulos Dentinários.

Esses gases levam os pigmentos para fora da estrutura dental e assim o dente fica mais branco. e a pigmentação intrínseca, causada por sangramentos no interior do dente que provocam manchas. Essas pigmentações penetram nos Túbulos Dentinários que são como pequenos canudos na Dentina e isso altera a coloração dos dentes.

Os clareadores são compostos por peróxidos, que reagem quimicamente com a estrutura dental e liberam gases no interior do Túbulos Dentinários. Esses gases levam os pigmentos para fora da estrutura dental e assim o dente fica mais branco.

Não! Essa é uma lenda antiga. Contudo, diversos estudos já provaram que o procedimento é absolutamente seguro e não altera a morfologia estrutural dos dentes.

Sim! A ação dos gases pode desidratar e expor as terminações nervosas no interior dos Túbulos Dentinários e causar sensibilidade. Contudo, a seleção do tipo de técnica e concentração do gel pode evitar essas reações adversas.

Além disso, o cirurgião-dentista pode utilizar medicamentos durante e após o tratamento para controlar ou evitar a sensibilidade.

Não é possível responder a essa pergunta, mas de acordo com os hábitos do paciente e os cuidados preventivos, ela pode durar bons anos. Fatores como o bruxismo (hábito de ranger dentes), apartamento dental, roer unhas ou objetos, afeta diretamente a durabilidade do tratamento.

As facetas são mais espessas dos que as lentes de contato. Justamente por isso, possuem limitações com relação ao resultado estético desejado. Dentes com alterações de cor e forma mais intensas, são melhor tratados com facetas, ao passo que alterações sutis de contorno, fechamento de espaços e atenuação de coloração, são facilmente resolvidas com Lentes.

Trata-se da utilização de diversos procedimentos para busca do equilíbrio estético e funcional da face, de modo que o sorriso e o rosto estejam harmônicos entre si.

Sim! O cirurgião-dentista está habilitado a realizar diversos procedimentos na face, entre eles a aplicação da Toxina Botulínica (conhecida pelo nome comercial de Botox).

Os efeitos duram entre 4 e 6 meses, sendo menor o tempo de duração nos homens que possuem uma musculatura facial mais intensa do que as mulheres.

Próteses

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre próteses.

A dentadura ou Prótese Total foi, durante muitos anos, a principal escolha de tratamento para as pessoas desdentadas. Contudo, muitas pessoas reclamam deste tipo de prótese.

As principais queixas são:

– Movimentação durante a mastigação: sobretudo alimentos fibrosos ou pegajosos. Quando o paciente realiza os movimentos mastigatórios, a prótese se desloca e dificulta a correta trituração dos alimentos.

– Ardência nas mucosas: muito comum no céu-da-boca, ocorre por conta da presença de fungos. Mesmo pacientes mais cuidadosos podem sofrer deste mal, sobretudo por conta da porosidade da prótese que acaba alojando fungos e bactérias em sua superfície.

– Dor ao mastigar: acontece principalmente por questões de adaptação da prótese à boca, formações ósseas pontiagudas (espículas ósseas), ajuste oclusal incorreto (maneira como os dentes se encaixam quando a pessoa mastiga) e limitações relacionadas à quantidade de osso do paciente – quanto menos osso ele possui, maior é a possibilidade de movimentação e incômodo.

– Perda de paladar e tato: isso ocorre porque a prótese bloqueia a mucosa (gengiva). Esse bloqueio impede que papilas gustativas localizadas no céu-da-boca entrem em contato com o alimento e notem o sabor do mesmo. Esse fato também ocorre com relação à percepção da textura e temperatura dos alimentos, por isso alguns pacientes que usam prótese parcial ou total se queixam da “falta de sabor” dos alimentos.

– Dor nas articulações da boca: também conhecida como ATM, a articulação têmporomandibular pode ser lesionada pelo uso de próteses desgastadas, mal adaptadas ou mal confeccionadas. Os pacientes relatam também dor de cabeça e zumbido no ouvido.

– Dificuldade para triturar os alimentos: mesmo as próteses móveis bem construídas apresentam limitações importantes com relação à função mastigatória. Portanto os pacientes acabam encontrando dificuldade para triturar alimentos como folhas e carnes fibrosas.

– Dificuldade para pronunciar algumas palavras: como a prótese pode afetar a vibração do Palato Mole (parte mais posterior do céu-da-boca) e a movimentação da língua, algumas palavras como “Mississipi” ou “dezesseis” podem ser difíceis de pronunciar.

– Insegurança, vergonha e implicações psicológicas: essas são questões pouco exploradas durante o atendimento do cirurgião-dentista, mas possuem uma importância fundamental, inclusive para a escolha do tratamento. Muitas pessoas sentem vergonha de sorrir ou comer perto de outras, medo de passar por algum constrangimento. Outras não se sentem felizes com a aparência do sorriso porque os dentes da prótese destoam muito de como originalmente eram os naturais.

Essa é uma pergunta difícil de responder, pois diversos fatores podem influenciar na durabilidade e adaptabilidade das próteses. Pessoas que passam por cirurgias bariátricas, por exemplo, perdem muito peso e precisam repetir a prótese poucos meses após a cirurgia. Segundo a ADA (American Dental Association), as próteses devem ser substituídas a cada 4 anos. Obviamente que por questões financeiras, nem todos podem trocar suas próteses neste prazo.

Sim! A placa bacteriana e os restos alimentares aderem aos dentes e à resina da prótese (como acontece num indivíduo que possui dentes naturais). Esse acúmulo de sujeira provoca mau hálito, ardência e pode manchar a prótese. Por isso, o melhor a se fazer é escova-la (todas as suas partes) após as refeições.

Sim! É durante a noite que as mucosas “repousam” após longas horas de contato com as próteses. Esse repouso permite que o tecido se regenere e restaure sua vitalidade. Além disso, esse hábito evita o aparecimento de infecções por fungos ou bactérias.

Mante-la em um recipiente com água limpa é o ideal. Isso ajuda a evitar o ressecamento do acrílico e o aparecimento de manchas.

Sim! Isso acontece porque os grampos acabam sobrecarregando os dentes ao exercerem forças laterais. Normalmente, as raizes dos dentes naturais resistem 19 segunda-feira, 6 de julho de 2020 muito bem à forças verticais. Quando a prótese tende a se deslocar, o grampo acaba puxando ou empurrando o dente e isso compromete a saúde das raízes e gengiva.

Sim e não! Quando não for possível indicar o implante, utilizar dentes como suporte de uma prótese fixa é a melhor opção. Caso contrário, não! Isso acontece porque os dentes remanescentes precisam sem desgastados (afinal, a prótese será encaixada neles) e as raízes, que antes suportavam as forças do respectivo dente; agora irão receber uma carga extra (referente aos dentes perdidos e repostos na prótese).

Periodontia

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre periodontia.

Por que minha gengiva sangra? Em situações de normalidade, a gengiva não deve sangrar. Esse sangramento indica que a gengiva está inflamada! Como em toda inflação, os vasos sanguíneos ficam dilatados e por isso o sangue extravasa com muita facilidade. Basta um pequeno toque das cerdas da escova e a gengiva começa a sangrar. O risco depende do tempo de aparecimento do sangramento e nível deste sangramento. Em termos gerais, o sangramento da gengiva exige cuidados imediatos e cuidados profissionais.

A Gengivite é uma doença bucal relativamente comum, caracterizada principalmente por sangramento gengival, gengivas inchadas e avermelhadas, com aspecto mais liso e brilhante do que o comum e alterações em seu contorno. Ela acontece por má higiene bucal. Na grande maioria dos casos essa má higiene bucal se deve à falta de cuidados pessoais, mas algumas situações como sobre contorno de próteses, aparelhos ortodônticos, contenções e apinhamento dental podem favorecer essa situação. O tratamento consiste na remoção dos agentes causadores, ou seja, limpeza profissional dos dentes. Além disso, o profissional pode indicar algum tratamento medicamentoso.

A Periodontite, ou Doença Periodontal, é um estágio mais avançado da Gengivite. Também causada por má higiene bucal, possui sintomas também semelhantes aos da Gengivite – sangramento gengival, gengivas inchadas, avermelhadas, aspecto liso e com alteração de contorno. Adicionalmente, pode ocorrer o aparecimento de secreção purulenta (pus) no sulco gengival, mobilidade dental, dor, movimentação dentária e mau hálito persistente. Os sintomas variam de acordo com o nível da doença, que pode oscilar entre leve e severo. Nos últimos anos, os estudos apontaram uma relação direta entre doença a Periodontal e complicações cardiovasculares. A Doença Periodontal é uma das principais causadoras das perdas dentárias, ao lado da Doença Cárie e dos traumas, por isso deve ser tratada o quanto antes.

Normalmente os indivíduos que sofrem de doença periodontal precisam de um acompanhamento periódico, mesmo após o controle da doença. Esses controles periódicos são agendados de acordo com o risco identificado pelo profissional. O tratamento, além das raspagens e limpezas, podem incluir remoção dos fatores de retenção da placa bacteriana e até mesmo cirurgias periodontais (na gengiva). As raspagens podem ser acima ou abaixo do nível da gengiva. Neste segundo caso, o profissional pode associar procedimentos cirúrgicos para garantir maior visibilidade durante o procedimento. É importante frisar que neste caso (da raspagem subgengival) o profissional sempre faz uso de anestesia.

Como norma, o Conselho Federal de Odontologia proíbe a divulgação dos preços. No caso da Periodontia, cada paciente precisa de um número específico de sessões e diferentes técnicas, por isso, falar em preço pode ser precipitado, afinal, cada paciente evolui de uma forma durante o tratamento sendo que uns precisam de mais sessões do que os outros.

Não! Ainda que existam soluções para bochecho e medicamentos para controlar a infecção bacteriana causadora da Doença Periodontal, o tratamento depende obrigatoriamente de procedimentos profissionais realizados pelo cirurgião-dentista. Com relação aos cremes dentais, é possível encontrar aqueles específicos ou mais indicados para o controle da doença. Contudo, a prescrição entre um e outro depende do profissional.

Depende! Nos casos de mobilidade severa nem sempre é possível (aí, está indicado o tratamento com os Implantes Dentários). Por outro lado, para casos com mobilidade de menor intensidade, o tratamento correto e o controle podem recuperar a vitalidade dos tecidos periodontais (gengiva, raiz e osso) salvando o dente. Além de saudável, a mobilidade diminui ou até mesmo desaparece.

O principal exame é o Exame Clínico. Nele, o profissional identifica a profundidade do Sulco Gengival (um espaço entre a gengiva e a raiz). É através dessa sondagem que constata a presença e a severidade das bolsas periodontais. Adicionalmente, as radiografias evidenciam características do osso, fundamentais para detecção da doença. Em alguns casos, o profissional pode solicitar cultura de bactérias da cavidade bucal para identificar o tipo principal de agente causador da doença. Isso ajuda na escolha dos medicamentos.

Endodontia

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre endodontia.

O canal do dente é um espaço localizado no interior da raiz, que contém nervos e vasos sanguíneos. Ele abriga a parte vital (viva) do dente.

Quando as bactérias causadoras da cárie atingem as camadas mais profundas do dente, acabam contaminando o interior do canal. Por isso, o profissional tem que abrir o dente, expor o canal e remover todo o seu conteúdo. Depois de sanitizar o interior do canal e alisar suas paredes internas, o cirurgião-dentista preenche o espaço com um material específico para evitar o aparecimento de novas infecções.

A presença de terminações nervosas no interior do canal faz com que ele seja extremamente sensível. Por isso, o tratamento exige anestesia. Contudo, quando o canal está contaminado por bactérias, a solução anestésica pode ter sua eficácia diminuída. Por isso, os medicamentos e técnicas utilizados pelo profissional fazem tanta diferença. Certamente um protocolo clínico adequado e medicamentos eficazes, tornam o procedimento mais seguro e confortável ao paciente.

No passado, sim! Sobretudo nos casos em que os dentes estavam contaminados. Com o avanço das técnicas, equipamentos e medicamentos, o tempo de tratamento foi reduzido drasticamente. Os novos aparelhos rotatórios agilizaram muito a parte de instrumentação do canal, na qual o profissional precisa alisar a parede interna das raízes.

Provavelmente porque o canal já tratado foi recontaminado ou porque no final do tratamento, algumas bactérias permaneceram no interior do canal. Por isso, todo canal tratado deve ser monitorado após a realização. Além disso, a restauração do dente (seja através de resina composta ou coroas de porcelana) deve ser realizada com muito cuidado, afim de evitar infiltrações de microorganismos.

Essa é uma pergunta muito oportuna de se fazer! Antes do surgimento e da popularização dos Implantes Dentários, os profissionais precisavam desgastar o dente para encaixar uma prótese fixa. Muitas vezes esse desgate é muito severo e atinge as camadas mais internas (em alguns casos a polpa que é o conteúdo no interior do canal). Nesses casos, é preciso tratar o canal.

Como norma, o Conselho Federal de Odontologia proíbe a divulgação dos preços. No caso da Endodontia, cada dente possui um número determinado de canais, sendo que o mesmo dente pode apresentar mais ou menos canais de um indivíduo para o outro. Ou seja, somente após uma consulta de Avaliação o profissional poderá passar o preço corretamente.

Implantes

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre implantes.

Para compreender como é o tratamento do implante dentário, o primeiro passo é conhecer como é um dente. O dente possui duas partes principais: raiz que é a parte interna que prende o dente no osso abaixo da gengiva e coroa, a parte branca e visível do dente, que aparece quando falamos ou sorrimos. O implante dentário é um tratamento odontológico utilizado para pessoas que perderam um ou mais dentes. Com ele, o cirurgião-dentista, especialista em Implantodontia, realiza um procedimento cirúrgico para a instalação de um pino, que irá substituir a raiz do dente perdido e servirá de suporte para um dente artificial, na maioria das vezes em porcelana. Esse pino tem o formato semelhante ao de um parafuso, porém com uma rosca externa e outra interna, onde é fixado o dente artificial.

Esse pino é fabricado com titânio, um metal muito resistente e biologicamente inerte, compatível com o organismo humano e resistente à oxidação. Contudo, frequentemente nossos clientes perguntam se o “implante dentário pode causar rejeição”. O fato é que não existe rejeição do implante dentário, uma vez que o nosso organismo entende o pino como algo natural. Daí o termo biologicamente inerte!

O procedimento pode ser dividido em 2 etapas. A 1ª delas é a Etapa cirúrgica. Ela consiste na realização da cirurgia para a fixação do pino, e sempre se inicia no Planejamento Cirúrgico. Esse planejamento serve para definir o tipo de técnica cirúrgica, medicações pré e pós operatórias, tipo de material, analisar os exames pré-operatórios e claro, conhecer o profissional responsável pela cirurgia.

O procedimento pode ser dividido em 2 etapas. A 1ª delas é a Etapa cirúrgica. Ela consiste na realização da cirurgia para a fixação do pino, e sempre se inicia no Planejamento Cirúrgico. Esse planejamento serve para definir o tipo de técnica cirúrgica, medicações pré e pós operatórias, tipo de material, analisar os exames pré-operatórios e claro, conhecer o profissional responsável pela cirurgia.

Na cirurgia, o cirurgião-dentista implantodontista anestesia a região e em seguida um procedimento na gengiva e osso para criar um espaço, onde será fixado o pino. Essa etapa é realizada com equipamentos específicos para monitorar o paciente e o procedimento em si. Depois disso, o profissional fixa o pino do implante no osso, respeitando as medidas do mesmo e o planejamento cirúrgico. Para finalizar, ele sutura (costura) a gengiva na região do implante para que a cicatrização ocorra da melhor forma possível e para proteger o implante.

Assim finaliza a Etapa Cirúrgica! Passado o tempo da osseointegração (de 4 a 6 meses em média), o profissional inicia a 2ª etapa – Etapa Protética. Nessa fase, o implante já está totalmente aderido e integrado ao osso e já possui condições para sustentar o dente artificial e toda a força da mordida do paciente.

O profissional acopla um pilar no interior do implante e, sob esse pilar, acopla uma coroa artificial (lembre-se, coroa é a parte branca do dente, aquela exposta, que aparece quando falamos ou sorrimos).Depois disso, ele realiza os ajustes para que o paciente tenha uma mastigação eficiente e confortável. Pronto, o implante dentário está concluído!

Depois de fixado no osso, o implante leva, em média, de 4 a 6 meses para “cicatrizar”. O termo correto para esse procedimento é osseointegrar, ou seja, unir-se ao osso. Esse tempo pode variar de acordo com o tipo de osso (nem todos são iguais, existem ossos mais ou menos porosos, mais ou menos vascularizados), condição de saúde sistêmica do paciente (doenças como o Diabetes, por exemplo, podem retardar esse processo), tipo de técnica cirúrgica, tipo de material utilizado, medicações de uso frequente do paciente e diversos outros fatores que são checados pelo profissional na consulta de avaliação.

Como nas demais áreas da ciência da saúde, na Odontologia o sucesso de um tratamento depende de diversos fatores. Por isso, dizer com precisão porque um paciente perdeu o implante é difícil. Contudo, os principais motivos para a perda do implante dentário são:

Peri-implantite e higiene bucal deficiente: doença infecciosa causada por bactérias que se alojam ao redor do implante e destroem o osso. Essa doença, por sua vez, é causada pelo acúmulo de sujeira (restos alimentares) e consequentemente o acúmulo de bactérias. Certamente, a falta de higiene é uma das grandes vilãs dos dentes e implantes. Por isso, todo implante exige cuidados rigorosos de higiene, assim como os dentes naturais.

Traumatismo oclusal: consiste no excesso de força exercida sob o dente durante a mastigação. Essa situação, pode provocar uma reabsorção óssea e isso afeta a osseointegração. Essa condição está frequentemente associada ao descuido do profissional na hora de ajustar a prótese ou a hábitos deletérios do paciente, como morder objetos por exemplo.

Procedimento incorreto: nesses casos, o paciente perde o implante porque o mesmo foi fixado em posição incorreta, muitas vezes em regiões com quantidade insuficiente de osso.

Medicamentos usados pelos pacientes: alguns medicamentos interferem no processo de osseointegração. Um exemplo típico é a família do Alendronato. Esse medicamento é frequentemente utilizado para o tratamento da osteoporose, no entanto, pode causar necrose óssea ao redor do implante dentário.

Doenças sistêmicas e procedimentos: algumas doenças podem interferir no processo de osseintegração. A exemplo, podemos citar a Osteoporose, Radioterapia, Diabetes, Doença Periodontal, distúrbios de coagulação, uso de drogas, alcoolismo e tabagismo.

Talvez essa seja a dúvida mais frequente e é absolutamente compreensível. O custo dos materiais utilizados é padrão, mudando de acordo com o fabricante, composição, tamanho e formato do pino. Porém, além desses custos, existem os associados à clínica e profissional. O fato é que num passado recente, há cerca de 15 anos atrás, os implantes eram procedimentos caríssimos, acessíveis a uma pequena parcela da população. Como boa parte dos materiais era cotada em dólar (e ainda é), os preços geralmente eram altos.

Nesse sentido a indústria nacional colaborou. Existem excelentes implantes produzidos no país que são inclusive, comercializados em países desenvolvidos. Além disso, a quantidade de profissionais aumentou e naturalmente fez com que os preços caíssem. Independentemente do preço (e mesmo que ele seja fundamental para a sua escolha), verifique as instalações da clínica e o profissional que irá tratar você. Com certeza, são fatores indispensáveis, quando se fala em saúde!

Cada indivíduo tem um limiar específico de dor, ou seja, mesmo diante de um mesmo estímulo doloroso, 2 pessoas podem sentir de modo diferente a dor. Se essa é uma questão que preocupa você, tranquilize-se. Existem soluções anestésicas eficientes que evitam o desconforto da dor durante o procedimento. Porém, como toda cirurgia, o pós-operatório pode trazer algum desconforto. Para contornar essa situação, o profissional deve escolher com muita atenção a técnica e os materiais, bem como medicar o paciente (antes, durante e após o procedimento) e dar as orientações pós-operatórias. Pode não parecer, mas o simples fato de elevar a cabeceira da cama ou utilizar um travesseiro maior, pode evitar um noite em branco. Se você confiar na clínica e no profissional que escolheu, certamente tudo será mais fácil. Essa e outras questões serão discutidas com muita calma, no momento certo.

Sorriprime

Confira abaixo as perguntas frequentes sobre implantes Sorriprime.

Se você procura uma clínica de referência e com profissionais capacitados, você precisa conhecer a Sorriprime. Nossa filosofia de trabalho foca o cliente, desde os cuidados no atendimento receptivo até a execução dos tratamentos.

Além disso, os pacientes contam com apoio administrativo constante para auxilia-los na conquista do sorriso perfeito. Todos os casos são planejados pelo Supervisor Clínico que trabalha juntamente com a equipe de especialistas para a conclusão do tratamento e cada paciente recebe um cronograma, para acompanhar a evolução de seu caso.

Tecnologia: a Sorriprime é uma clínica tecnológica, porque possui equipamentos de última geração como o aparelho de Raio-X Panorâmico, cadeiras com sensor e iluminação à led, equipamentos de diagnóstico digital e diversos recursos de infra-estrutura para garantir a melhor qualidade na execução dos serviços.

Avaliação Prime: mais do que uma avaliação comum, na Sorriprime a avaliação odontológica é realizada sempre por um especialista que irá investigar todo o histórico de saúde do paciente e indicar a melhor opção de tratamento. Nessa consulta, o Supervisor Clínico apresenta e explica detalhadamente o plano de tratamento ao paciente. Segundo pesquisas de satisfação realizadas nas unidades, 9 em cada 10 pacientes avaliaram a Sorriprime como a melhor clínica odontológica que já conheceram.

Checkup digital: trata-se de um conjunto de exames gratuitos realizados antes do atendimento na Avaliação Prime. É como uma triagem hospitalar, com aparelhos digitais.

Sala cirúrgica: é uma sala odontológica com equipamentos específicos para cirurgia. Além disso, na sala cirúrgica os protocolos de limpeza e utilização seguem os padrões adotados por hospitais. Segurança e conforto sempre, até mesmo nos momentos mais delicados.

Conforto: uma clínica confortável, desde a utilização de poltronas na sala de espera à sala de conforto pós-operatório para os pacientes que passam por cirurgias. Todo o ambiente da clínica é climatizado com ar condicionado. O fluxo de pessoas dentro das unidades é estudado para tornar o atendimento mais fluido. Até mesmo a iluminação é cuidadosamente planejada para tornar a experiência do cliente o mais agradável possível.

Todas unidades possuem uma sala de conforto para que os pacientes possam repousar após a realização de procedimentos avançados. As salas possuem isolamento acústico e a decoração da clínica garante um experiência visual de alta qualidade.

Profissionais capacitados: na Sorriprime, cada profissional trabalha na sua área de especialidade. São vários especialistas que juntos, discutem os casos clínicos sempre em busca do melhor tratamento para o paciente.

Todos, exceto em crianças! A Sorriprime é uma clínica multidisciplinar, ou seja, trabalha com várias especialidades. Contudo, o foco é a reabilitação com implantes dentários de pacientes que perderam dentes ao longo do tempo. Além disso, o tratamento ortodôntico também faz parte do DNA da Sorriprime.

Não! Cobramos o preço justo para prestar serviços de alta qualidade. Nosso DNA é fazer com que cada cliente se sinta especial, ou seja, a Sorriprime precisa ser a melhor experiência odontológica de cada cliente. Por isso, entendemos que para garantir isso, devemos praticar preços e políticas comerciais competitivas, e não abrimos mão disso. Além disso, trabalhamos com informações integradas ao sistema bancário, tudo para agilizar o início do seu tratamento.

Concierge é um serviço disponibilizado a todos os pacientes, para tornar as questões burocráticas menos complicadas. É o Concierge que cuida da vida do paciente até ele iniciar o seu tratamento. Desde as questões de agendamento é a flexibilização financeira do plano de tratamento.

Nosso Endereço

CNPJ: 30.300.258/0001-74

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Responsável técnico:
Joyce C. Dias Ramos
CROSP 111702.
CROSP CL: 020065.

Supervisor Clínico:
Luis Fernando Relvas
CROSP: 91053

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